Clássicos do designer - Cadeiras e poltronas

Série 7 - Arnie Jacobsen

Criada pelo dinamarquês Arne Jacobsen, em 1955, a Série 7 foi uma das primeiras cadeiras já produzidas a partir de uma única peça de chapa laminada, uma técnica que evoluiu a partir dos fabricantes de hélices de avião. Até hoje faz sucesso em casas e estabelecimentos comerciais.

Poltrona e pufe Eames Lounge - Charles e Ray Eames

Charles e Ray Eames não formavam apenas um casal americano. O arquiteto e a pintora revolucionaram o design, a arquitetura, a fotografia e o cinema no pós-guerra. Entre suas maiores criações, além da poltrona com pufe Eames Lounge, em 1956, está a Case Study House, residência do casal que se tornou ícone da arquitetura moderna.

Poltrona Egg - Arne Jacobsen

Depois de criar a cadeira Ant e a Série 7, duas das cadeiras de maior sucesso comercial do mundo, Arne Jacobsen projetou outro ícone do design mundial, a Poltrona Egg. Assumindo a natureza como fonte de inspiração, a cadeira foi projetada na forma de um ovo, com base giratória em alumínio e mecanismo relax de ajuste de reclinagem.

Cadeira Panton - Verner Panton

Verner Panton se tornou uma referência no design pela plasticidade de suas obras e extravagância nas formas e cores de suas criações. Em 1967, desafiou a gravidade e lançou a cadeira que se tornaria um ícone, a Panton Chair (Cadeira Panton), feita em plástico modular.

Poltrona Mole - Sergio Rodrigues

Destaque permanente no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), a Poltrona Mole criada pelo arquiteto carioca Sergio Rodrigues tornou-se um representante da identidade brasileira no design mundial. Feita em jacarandá e couro natural, a poltrona foi criada para proporcionar o prazer do descanso.

Cadeira Tulipa - Pierre Paulin

O desenho inovador da Cadeira Tulipa revolucionou a sociedade em 1965. Criada pelo francês Pierre Paulin, que ficou famoso pelas obras com formato de língua ou cogumelo, a Cadeira Tulipa serve como fonte de inspiração até os dias de hoje para diversos arquitetos. "Uma cadeira deve ser mais do que simplesmente funcional. Deve ser amigável, divertida e colorida", disse Paulin.

Poltrona Bertoia - Harry Bertoia

Em 1950, o italiano Harry Bertoia desenhou a linha de cadeiras em fio metálico para a Knoll International. O designer de móveis, jóias, artista gráfico, escultor e arquiteto desenvolveu alguns projetos com Charles Eames. Bertoia introduziu no design um novo conceito de metal para o design com as poltronas-cesto.

Talheres na iluminação

Perdeu algumas peças de seu faqueiro. Que tal transforma lo em um criativo lustre?

Estas peças únicas de iluminação de cozinha são feitas artesanalmente com diferentes facas, garfos e colheres. Cada um é feito à mão com 45 a 60 peças de cutelaria.  

E as colheres que fizeram a vez das pétalas de uma flor.

A casa de Marcelo Rosenbaum

O site The Selby visitou Marcelo Rosembaum e abriu para seus leitores o interior da simpática casa onde ele mora com a mulher Cristiane e os dois filhos Bertha e Ian. 

Como não poderia deixar de ser o espaço é uma graça, super decorado e cheio de toques de brasilidade, primando por estampas coloridas e texturas rústicas. Muitos quadros, almofadas e poltronas se dividem nos mais diversos cômodos da casa. A cozinha merece destaque pelo diferencial do piso com desenhos geométricos e a quantidade de objetos tradicionais. O quarto das crianças também é uma atração à parte: coloridos, divertidos e repletos de brinquedos, o espaço perfeito para os pequenos passarem o tempo.

Suas garrafas de vinho na decoração

Com a  frio chegando que tal uma taça de vinho?

Há séculos o vinho é o acompanhante ideal para as refeições, além de ser um ótimo aquecedor para o inverno. 
Agora porque não utilizar as garrafas de vinho na sua decoração. Hoje em dia existem adegas climatizadas,  suportes e espaços projetados para armazenar  seu vinho corretamente decorando sua casa. Veja algumas opções criativas:

Grafite na decoração.

O grafite ganhou  status de obra de arte e não é para menos, essa técnica transforma qualquer ambiente, trazendo vida e muita cor. O grafite além das fachadas e muros, também está presente em ambientes comerciais e até residências. Essa arte está contribuindo muito nas decorações de interiores e acreditem o resultado supera todas as expectativas. 

Observe o detalhe no teto, Casa Cor Santa Catarina 2011

Obra do grafiteiro "Nunca"

Banco multiuso

Com o nome de "Steps" esse móvel tem a função de banco, mesa e pufe: tudo junto e misturado! Criado por Kohdai Iwamoto além de sua função de assento ele serve de mesa  para a criançada. E de um jeito muito legal, já que basta retirar o pufe pela parte de cima (ele fica preso no banco pela borda superior que é mais larga) e colocar no chão.Feito em madeira e mede 42 cm de largura (e altura) x 1 metro de comprimento, uma ideia legal de um móvel multiuso.

Qual o melhor piso?

Como escolher o piso? Essa e uma das maiores dúvidas na hora de finalizar uma obra, primeiro deve-se levar em consideração o tipo de uso em que o espaço terá, e conhecer um pouco as características de cada piso. Confira algumas dicas:

Porcelanato: É um piso cerâmico de alta resistência à abrasão, durabilidade, grande variedade de tons e texturas. As placas possuem diversos tamanhos, e bastante impermeável e de fácil aplicação, além de possuir uma infinidades de opções inspiradas em outros elementos como pedra, madeira, cimento, metal, couro e tecido.  

Os três tipos de porcelanato mais comuns no mercado são:

Técnico, polido ou natural –  é a versão mais comum do porcelanato. Possui um brilho superior ao das pedras naturais, com reflexos. Deve haver cuidado na escolha de onde colocá-lo, pois é escorregadio. Acetinado ou mate – É fosco e gera menos desconforto visual de frieza. Rústico - é antiderrapante, mais usado em áreas externas. A limpeza é um pouco mais difícil, por isso não é muito indicado para cozinha, pois retém gordura com mais facilidade.

Onde usar: Este tipo de piso pode ser aplicado em ambientes internos ou externos. Seu uso é muito amplo, tanto na cozinha quanto no banheiro, assim como em salas e quartos. Cores escuras e texturas com aparência amadeirada transmitem conforto. As cores claras dão impressão de amplitude.

Piso de vinil:  Tem se tornado o queridinho em projetos modernos, pois é possível fazer desenhos com recortes do piso. Também é uma opção mais ecologicamente correta quando fabricado a partir de materiais reciclados. Este tipo de piso é macio e térmico, proporcionando conforto. É indicado para ambientes internos. As diferentes padronagens disponíveis imitam a textura de outros materiais. Pode ser encontrado em forma de tapete, placa ou manta, dispensam argamassa na instalação e normalmente são fixados com cola

Opções de pisos de vinil.

Piso de borracha: A vantagem dos pisos de borracha é que são antiderrapantes, acústicos e absorvem impactos. Por isso são bastante indicados para salas de ginástica, recreação infantil e locais de alto tráfego. Dependendo do modelo, deve ser usado somente em áreas internas

 

Piso emborrachado.

 

Madeira: Assoalhos de madeira maciça são nobres e mais caros. O mesmo para taco e parquês, também fabricados de madeira natural. Opções como laminados e carpete de madeira são alternativas, pois misturam outros materiais que diminuem o custo sem perder qualidade do produto. Mais importante que escolher o tipo de madeira é verificar sua procedência. Deve-se observar se o produto passou por um processo de secagem correto e se é certificado. 

Onde usar: Em salas de estar, jantar e quartos o piso de madeira dá uma sensação maior de conforto. 

Vejam nas imagens os tipos de pisos de madeira mais usados.

Assoalho de madeira: Possui conforto térmico e a durabilidade. O tempo de vida útil desse piso pode chegar a 30 anos ou mais.

 

Taco: Feito de placas de madeira nativa em tamanhos variados. A vantagem é que podem ser colocados sobre outros pisos, como cerâmica ou pedra. Os formatos mais comuns são espinha-de-peixe, escama-de-peixe, dama, paralelo e convencional. Dica:  Antes de escolher, verifique com o profissional o quanto de material será perdido por causa do desenho - varia de 8 a 15%.

Parquet: Diferencia-se do taco pela medida, quatro peças unidas formam uma placa.

Piso laminado de madeira: A principal vantagem é o preço: inferior a madeira maciça. Existem diversas opções de texturas no mercado, e podem ser uma réplica fiel da madeira natural, imitando ranhuras tons. O piso laminado normalmente é fabricado a partir de madeira de reflorestamento. É mais resistente a riscos do que a madeira natural.

O piso laminado tem este nome, pois ele é fabricado em camadas. É revestido de uma lâmina decorativa, e o miolo, normalmente, é feito de HDF ou HPP - elementos obtidos das fibras da madeira. A proteção final se dá por uma camada de overlay, um filme cristalino de celulose que impermeabiliza e dá brilho ao material. Normalmente, é um piso que não favorece a acústica. Porém, a aplicação de uma manta sob o piso reduz o barulho.